23 de fevereiro de 2010
Um Poema Que Me Faça Te Ver
E não me deste de comer.
Estava nu e não me vestiste;
Tive sede, e não me deste de beber.
Então com ousadia
Naquele Dia me perguntarão:
Quando estiveste assim,
Nu, faminto, sedento ou na prisão?
Digo-vos em verdade,
Deixaste de fazer a mim
Quando a um destes pequeninos
Continuaste a fazer assim:
A passar de largo
Como um fariseu
Que se comoveu
Mas que nada fez
Ao me ver ferido
Doído na calçada
Assaltado pela vida
Sem esperança de nada.
Quando a mão estendi,
E pedi um trocado
Pelo amor de Deus
Para ser saciado
Mas não, o vidro fechaste
Pensaste ainda que fosse um assaltante
Mas, olha! Era apenas eu,
Um faminto infante.
E agora, que resposta tens,
A não ser chorar
E lamentar enquanto a noite vem?
Mas, creia, ainda há tempo de recomeçar!
E de fazer nascer em teu caminhar
Um sorriso, um ato, a boa semente
Um gesto de amor, Que repara a dor
E te faz mais gente
Ao sentir na alma
O que o outro sente.
João Ribeiro
Mais que um poema, uma confissão.
Lições 4.o Trimestre 2013
Lição 1 - O Valor dos Bons Conselhos
Lição 2 - Advertências Contra o Adultério
Lição 3 - Trabalho e Prosperidade
Lição 4 - Lidando de Forma Correta com o Dinheiro
Lição 5 - O Cuidado com Aquilo que Falamos
Lição 6 - O Exemplo Pessoal na Educação dos Filhos
Lição 7 - Contrapondo a Arrogância Com a Humildade
Lição 8 - A Mulher Virtuosa
Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Lição 10 - Cumprindo as Obrigações Diante de Deus
Lição 11 - A Ilusória Prosperidade dos Ímpios
Lição 12 - Lança o teu Pão Sobre as Águas
Lição 13 - Tema a Deus em todo o Tempo
Comentarista:
José Gonçalves - Pastor, Professor de Teologia, Escritor e Vice-presidente da Comissão deApologética da CGADB; Comentarista das revistas de Escola Dominical da CPAD.
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